Globo vs Record
A Record acusa a
globo de pegar no pé deles porque a Record está passando na frente na
audiência. A Rede Globo vez, se posiciona como coitadinha ao mostrar o lado
negro da rede Record. É notório como a Rede Record tem crescido, os ibopes mostram
que os números tem só aumentado na emissora. Seja por clonagem a sua rival ou
não, pelo fato de certas programações muito parecidas com da Globo, como é o
caso da Fazenda que tem rendido ótimo picos de audiência a emissora,
contratação de novos profissionais para suas programações, Rede Record News,
dentre outras e com isso tomando uma parcela da audiência da Globo e
conseqüentemente, deixando a mesma desesperada por essa perda. Parecendo até
que a Globo anda correndo o risco de ser abocanhada pelo próprio clone.
Energizer vs Duracell
Fundada em 1935,
Duracell foi a primeira empresa a introduzir uma pilha alcalina no mercado,
obtendo enorme sucesso devido à bateria de alto desempenho e confiabilidade como
uma fonte de energia. Em 1959, a bateria Energizer, então produzida pela
empresa Eveready, começou a concorrer com o seu próprio modelo alcalino. O
desafio da Energizer bateu quarenta anos da agressiva concorrência,
particularmente no domínio da comercialização. Quando Duracell lançou uma série
de anúncios no início dos anos 1970 com o Coelho Duracell, a rival respondeu
com o Coelho Energizer, que rapidamente chegou a ofuscar seu mascote rival.
Embora o Coelho Duracell ainda seja utilizado na publicidade européia, é muito menos reconhecível para os consumidores americanos do que o seu correspondente da Energizer, que se tornou um ícone do mainstream. Tendo perdido a batalha de marca símbolo, a Duracell adotou uma abordagem séria, lembrando os consumidores da onipresente, e por vezes salvando vidas, presença de sua bateria em uma ampla gama de aplicações. Energizer foi uma das maiores batalhas tecnológicas da década de 80, com os muitos Walkmen comendo pilha em cima de pilha. Hoje, um embate melhor é aquele entre suas pilhas recarregáveis.
Embora o Coelho Duracell ainda seja utilizado na publicidade européia, é muito menos reconhecível para os consumidores americanos do que o seu correspondente da Energizer, que se tornou um ícone do mainstream. Tendo perdido a batalha de marca símbolo, a Duracell adotou uma abordagem séria, lembrando os consumidores da onipresente, e por vezes salvando vidas, presença de sua bateria em uma ampla gama de aplicações. Energizer foi uma das maiores batalhas tecnológicas da década de 80, com os muitos Walkmen comendo pilha em cima de pilha. Hoje, um embate melhor é aquele entre suas pilhas recarregáveis.
Nestlé vs Unilever
Sob o foco
mercadológico, tanto Nestlé quanto Unilever são consideradas megamarcas pelo
critério Nielsen, que estabelece os seguintes requisitos para essa
categorização: estar presente em pelo menos três categorias de produtos e ser
comercializada ao menos em 15 dos 50 países contempladas nessa pesquisa.
A Nestlé adota a
prática conhecida como “marca guarda-chuva”, na qual aparece acompanhada dos
nomes das marcas referentes às categorias de produtos. Por exemplo, os
alimentos à base de soja têm a marca Sollys, porém aparecem complementados com
a marca guarda-chuva Nestlé. Já a Unilever utiliza a prática conhecida como
“marca individual”, onde cada produto ou categoria é reconhecido apenas por sua
marca. anto Rexona, como Ades e demais marcas da empresa, aparecem sem que
Unilever interfira nas embalagens.
Pepsi vs Coca-Cola
Vou falar um
pouco sobre a história de cada uma das marcas,
a mais antiga, a Coca-Cola foi criada em 1886 pelo farmacêutico John
Pemberton, que inicialmente era produzida como remédio, isso
mesmo remédio, mas que depois alterou sua fórmula para tornar-se mais agradável
e conquistar consumidores.
Já a Pepsi, foi criada em 1898 também pelo farmacêutico Caleb
Bradham, que tinha o nome de “Brad’s Drink”, e que mais tarde
passou a se chamar Pepsi-Cola.
Todos sabem da
imensa rivalidade existente entre as duas maiores marcas de refrigerante do
mundo: Coca-Cola e Pepsi. Durante toda a história, foram desenvolvidas diversas
campanhas por parte de ambas as marcas, onde, na maioria das vezes, uma marca
atacava a outra. Agora imaginem quando essa guerrinha é entre a Coca-Cola (com faturamento
de $ 23.1 bilhões de dólares) e a Pepsi (com faturamento de $ 32.6 bilhões de
dólares) duas das empresas mais poderosas do mundo? A guerra pode tomar
proporções catastróficas para as duas e render alguns processos para ambas até
as dois perceberem que irão gastar mais dinheiro com advogados do que
promovendo suas marcas.
Nike vs Adidas
Adidas e Nike
vêm travando uma batalha incrível nos últimos anos em busca da soberania no
mercado esportivo. As duas empresas negociam com craques consagrados, clubes de
ponta (de várias modalidades) e, sobretudo, ações de marketing.
As marcas Nike e Adidas não são somente logos que estampam e que fabricam as
camisetas dos clubes de futebol em todo o mundo. Existe muito por traz disso
tudo. Basta reparar nos principais times de cada país. A rivalidade e a paixão
se transporta para a camisa, que já foi um manto sagrado e agora, para muitos,
é um mero pedaço de pano. Começaremos pelo Brasil. Primeiro foi no Rio de
Janeiro. A Adidas chegou e
começou a fabricar a camisa do Fluminense. Alguns anos depois chega a Nike e faz um contrato milionário,
inclusive renovado neste ano, por mais cinco temporadas com o Flamengo. Logo
depois, novamente a norte-americana Nike
chega a São Paulo e patrocina o Corinthians. Anos depois, o Palmeiras, que já
havia sido patrocinado pela Adidas.
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